quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Uma visita ao Parque Villa-Lobos

Hoje fomos tentar andar de bicicleta no Parque Villa-Lobos...
Observei algumas coisas que gostaria de compartilhar com vocês...
A primeira coisa que me chamou a atenção foi o trânsito... Super intenso (até porque o Cirque du Soleil era no mesmo caminho). Aí sempre tem aquele espertinho que quer usar aquela faixa que não existe, sabe?
Aquela faixa que não era pra ser dupla, mas eles sempre vão por ali porque tem menos trânsito... Como eu comentei hoje de tarde: "quando você quer dar uma de espertinho, você tem que ter sorte ou paciência..." Uma das duas... E ponto. Quando você tiver que voltar imediatamente pra faixa da qual nunca deveria ter saído, ou você pega um daqueles trouxas que não sabem que existe uma coisa chamada torque (ou então não sabem que quando o sinal fica verde o teu carro não sairá sozinho do lugar... É, você tem que dar uma ajudinha... Isso mesmo, primeira, segunda; acelera!) ou então você tem que ter paciência pra esperar a sua vez de entrar novamente na fila... Ou ainda ter a sorte de uma boa alma deixar você entrar na frente dela (coisa que eu particularmente sou contra...)(e ainda há uma alternativa para as mulheres: se você estiver bem arrumadinha e passar aquele olhar sexy, volta e meia tem um "cavalheiro" que deixa você entrar na frente dele). 
Hoje uma mulher estava tentando insistentemente entrar na minha frente... Ah! Bata no meu carro se quiser conseguir isso, minha filha! Claro, a hipocrisia é quem manda! Eu não saí da porcaria daquela faixa lenta justamente pois sabia que enfrentaria gente como eu lá na frente... Azar o dela que resolveu ir pra outra faixa... Agora se vire... 
Aí chegou uma hora que, realmente, se as duas andassem pra frente, a gente bateria o carro... Aí eu olhei pra ela e fiz sinal pra ela ir (sua vadia), mas ela deve ter pensado o mesmo e, como não sou de recusar ofertas “tentadoras”, fui.

Depois disso entramos no parque e a fila pra alugar bicicletas estava imensa, então fomos procurar sanitários e uma lanchonete.

Na lanchonete reparei outra coisa: a garçonete se desdobrando de tudo que é jeito pra entregar um suco. Quando ela termina, imediatamente um rapaz chama ela pra limpar a mesa, e segundos depois um outro homem faz um pedido pra ela... Quando ela se vira em direção da mesa que deveria limpar, uma moça chega pedindo uma informação por trás dela... A garçonete respondeu, mas continuou limpando a mesa... Como a moça não escutou a resposta da garçonete, ela disse: “moça, EU ESTOU FALANDO COM VOCÊ”, e repetiu a pergunta... A garçonete respondeu novamente e a mocinha saiu sem dizer mais nada... Sério, me deu vontade de ir atrás daquela mulher e fazer ela voltar pra se desculpar, kkkkkkkkkk... Aff, quanta ignorância! Não sei por que as pessoas pensam que garçons são nossos empregados particulares!

Outra coisa que eu reparei é que praticamente ninguém respeita as faixas pintadas no chão... Tinha uma faixa indicando a ida e a volta, e todos que estavam indo estavam no lado da volta, e os da volta no lado da ida, e uns no meio, e uns andando em zigue-zague. Um caos total. Crianças em bicicletas, adultos em bicicletas, pessoas correndo, outras caminhando, uns em skates, outros em patins... Vixe Maria!

Mas foi bom sim... Isso que eu relatei, que parece uma imensidão de coisas chatas, na verdade são passagens que ocorreram durante o dia e que eu me lembrei agora (pois estou enrolando antes de passar a pilha enorme de roupas que ta ali me olhando atravessado)...

O parque é super agradável e ainda espero um dia voltar lá e conseguir alugar uma bicicleta (ou um patins!).

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