domingo, 1 de dezembro de 2013

O peso, meu maior inimigo

Bom... Eu pensei um bom tanto antes de me resolver a escrever sobre esse assunto novamente, pois ele me cansa e eu estou desanimada. Mas não adianta ficar correndo (no sentido figurado, lógico, haha) disso pra sempre, então falaremos de peso nesse post.
Sim, sobre o peso. Faz tempo que não escrevo sobre isso né?!
Vamos aos fatos: eu consegui chegar, dos quase 85, até os 57,5.
Eu tinha chegado aos 58. Aí não segurei, engordei e acabei fazendo a lipo com 67. Depois emagreci um monte e bati os 57,5. E nisso eu comecei engordar... Foi aquele tal de engorda 2 e emagrece 1, e acabei chegando nos 67 aos 69 - antes das férias. Já naquela pegada de férias eu consegui chegar nos 70. Nas férias (que foram em outubro, e agora estamos em dezembro) eu cheguei nos 73, e agora eu estou dançando entre o 73 ao 75.
Esses dias, quando olhei o 75 na balança e me dei conta que fracassei (lágrimas surgiram nos meus olhos exatamente agora), eu quase chorei, mas pensei: deixa disso e segue tentando emagrecer. Hoje de tarde eu vi um 73,6 e agora de noite foram 74,4.
Aí vocês podem questionar: “mas você ta tentando emagrecer? Pelo que entendi você só tem engordado”, e eu respondo que sim, eu estou tentando emagrecer. Eu estou fazendo dança duas vezes na semana. Eu e Ed estamos caminhando meia hora pela manha, e eu estou levando marmita saudável, além de frutas, para o trabalho.
Mas sei lá, eu estou desanimada... Estou pensando em voltar para o endocrinologista, e isso me faz sentir meio fracassada. Ao mesmo tempo que não quero ir pra não ser fracassada, eu quero ir, pois quero emagrecer e “meio que” estou reconhecendo que não consegui sozinha. Só que também eu não queria gastar dinheiro com remédio pra emagrecer... Ah, são tantas dúvidas.
Eu estou desanimada no trabalho também. Estou trabalhando com uma pessoa que me faz mal. Que me faz achar que sou incompetente e me deixa meio depressiva, além de aborrecida e brava. Eu queria mandar essa pessoa à merda, mas isso não é tão simples.
Aí além de tudo, também vem aqueles outros probleminhas relativos ao excesso de peso: suas roupas não servem mais e quando você vai comprar nada te serve e as vendedoras te olham com cara de nojinho.
Afinal, qual é o problema dessas vendedoras? Será que elas queriam atender só modelos magras e ricas? Puxa, boa parte da população é obesa ou está acima do peso... Isso não é mais uma aberração.
Tá, deixa elas pra lá...
Só que, uma das coisas que mais me deixa triste, é que parece que, pra todo mundo, emagrecer é simples. É só você começar a correr e fechar a boca.
Duas coisas simples, como você não consegue fazer isso?
Não consigo mesmo. Eu detesto fazer exercícios físicos... “Malemal” eu gosto de dançar, e isso eu estou fazendo. O meu elíptico só serve pra me fazer tirar o pó dele, mas me dar vontade de fazer, aí ta difícil.
As vezes eu sinto que tem uma mão na minha cabeça, e a mão fica puxando a cordinha do “ter vontade de emagrecer”. As vezes a mão deixa a cordinha solta e eu consigo emagrecer, feliz e contente. Mas as vezes a mão puxa a corda e eu fico assim, como estou, desanimada, sem vontade pra nada.
Bom... Eu sempre digo que você nunca pode desistir. E eu não desisti, só estou bastante desanimada e meio decepcionada comigo mesmo.
Alguém aí tem alguma indicação de um bom endócrino aqui em Osasco ou Barueri? Hehehe.
Bom gente, era isso pra hoje. Queria escrever um pouco nessa fase confusa, que é pra vocês verem que não é tudo maravilhas pra quem tem facilidade de engordar e está tentando emagrecer. Tem gente que consegue e tem gente que não.

Eu, por enquanto, estou no time dos que não conseguiram, mas pretendo mudar de time. Vamos torcer por mim!

terça-feira, 30 de abril de 2013

Academia nunca mais


Sabem o que eu fiz ontem? Cancelei a academia.

Eu já tinha me matriculado várias vezes em várias academias diferentes, e eu já observei que eu consigo freqeentar até, mais ou menos, os três primeiros meses.
Eu tinha batido o record de “gastação de dinheiro” quando me matriculei em um plano semestral em uma academia perto de casa, pois eu queria fazer boxe e lá tinha. Eram 6 parcelas mas o que eu frequentei “mesmo” foram uns dois meses. O resto eu só paguei.
Nessa época provavelmente eu falei que nunca mais cairia nessa, e que nunca mais faria um plano maior que o trimestral.

Ocorre que o plano anual é sempre o mais barato, depois vem o semestral, depois o trimestral (isso quando tem o trimestral) e o mensal costuma ser realmente muito caro.
E acontece que, como vocês já devem saber, eu caí sim novamente no erro, e dessa vez foi de contratar um plano anual e bater o record mais uma vez.

Apesar de conhecer bem a minha super vontade de não ir na academia, eu me deixei convencer pelo meu namorado (que também tem fama de pagar e não ir) que quando um não quisesse ir na academia o outro insistiria e assim a gente não seria recorrente. E claro que não deu certo... Ontem a gente foi lá e cancelou um plano que, no final das contas, saiu, por mês, o que daria pra pagar por três meses.

E agora eu novamente estou dizendo que não caio mais nessa.

Eu espero, sinceramente, que eu nem pense em repetir a história, e também que se, em algum momento de insanidade, eu resolver fazer isso mais uma vez, alguém me leve tratar de falta de memória (ou loucura).

Agora eu me inscrevi em um curso de dança do ventre e, ao menos hoje, vou caminhar com a minha vizinha (e espero que ela queira caminhar outros dias também). Qualquer coisa eu posso ressuscitar meu elíptico, que tá encolhido em um canto servindo de cabide e acumulando pó.

Sobre a dança do ventre? Estou achando muito legal por enquanto. É bem mais difícil do que achei e cansa bastante. O nome do estúdio que me matriculei é “Ana Claudia Borges” (e eu fiz o plano trimestral pra garantir que não dê “creps”). Ontem mesmo eu estive lá e suei tanto quanto quando eu vou na academia... Meu cabelo estava molhado e o suor escorria pelo meu rosto.

A maioria das meninas usa um lenço na cintura (esqueci como elas chamam esse lenço), daqueles de dança do ventre (sério?), cheio de penduricalhos (entre miçangas e moedas pra fazer barulho) e eu não queria estar diferente, então comprei um lenço (de renda, de colocar no pescoço mesmo) e um outro “negócio” cheio de moedinhas que eu coloco por cima do lenço, e aí até parece (parcialmente) que o lenço está bordado, assim como os outros lenços normais...

É incrível saber como é super difícil mexer os braços e a cintura ao mesmo tempo... E eu que sempre achei que era tão fácil... Vocês também achavam, certo? Poisé... Ao menos no início é praticamente uma coisa de outro mundo, mas mesmo assim é bem divertido.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Peso, seu chato


Tocar no assunto “peso” tem sido complicado pra mim. Eu tinha emagrecido e alcançado 57,5, que era quase minha meta, mas depois de um tempo eu engordei vários quilos e até cheguei aos 70 novamente.
Obviamente isso não me agrada, minha estima baixou muito e minha cabeça viu uma confusão mental enorme, que só quem já passou por isso conhece a sensação... Eu não gosto de me ver acima do peso, mas gosto muito de comer e, infelizmente, muitas vezes uma coisa pode levar à outra.
Uma das coisas extremamente desagradáveis de ter engordado é perceber que as pessoas pensam que eu “joguei dinheiro fora” com a lipo.
Bom, temos que esclarecer alguns fatos: lipo não serve pra emagrecer!
Lembrem que eu fiz uma lipoescultura, então uma parte da gordura que foi tirada, foi injetada nas nádegas. Aliás, eu até saí da lipo mais pesada (uns 3 quilos!).
Não que a lipo tenha me engordado, só simplesmente não me emagreceu.
O que aconteceu depois da lipo foi que eu entrei em um regime “doidão”, e agüentei firme nele por vários meses, e então consegui emagrecer bastante. Nessa época eu comia muito pouco (até troquei o almoço pelo shake da herbalife), além de estar totalmente vidrada na competição lá de casa pra ver quem emagrecia mais (o que ajuda bastante a se manter firme).
Mas, não é segredo pra ninguém, que manter o peso é a fase mais difícil, e é uma coisa que até hoje eu ainda não consegui... Agora eu estou fazendo regime novamente, tentando cortar tudo o que eu não devo comer e/ou beber, mas não estou no mesmo pique que me deu depois da lipo.
Outro detalhe é que, mesmo depois dos quilos a mais, o meu corpo não voltou a ser o de antes. Os benefícios que a lipo me trouxe são visíveis e coisas que eu não fazia antes, agora eu consigo fazer, como usar vestidos justos, que antes da lipo era só com cinta, e que agora eu uso numa boa...
Então assim, fiquem despreocupados, que o dinheiro da minha lipo foi uma grana muito bem aproveitada por quem mais tinha interesse, que no caso sou eu mesma.

terça-feira, 19 de março de 2013

Problemas com a imobiliária


Muita gente já deve ter me ouvido (ou lido) reclamar da minha ex-casa. Vizinhos intrometidos, barulhentos, mofo, brigas com a imobiliária, pombos, cachorros, cogumelos e Deus me acuda!

Como eu reclamo mesmo, muito, e pra quase todo mundo, uma vizinha do meu namorado arrumou um lugar pra eu morar, que é na frente da casa dele. Uma senhora simpática tinha um “quarto e cozinha” pra alugar e fizemos o negócio.

A mudança foi fácil... Levamos as miudezas em algumas viagens de carro e sobrou só as “grandezas” pra levar de mudança mesmo (e que, inclusive, não é muita coisa).

Agora ainda tem que arrumar muita coisa por lá... Meu quarto está uma verdadeira zona, com muitas roupas pra passar, roupa pra lavar, sacola espalhada pra tudo que é canto e por aí vai. Dentre as normalidades, temos algumas novas: agora tenho uma TV! Em todo o tempo que eu morei em Carapicuíba eu fiquei sem TV, mas agora eu resolvi comprar uma, pendurei lá na parede de frente pra cama e agora está “xuxu beleza”.

O problema é que a lei de Murphy me atacou novamente e o incômodo voltou, dessa vez protagonizado pela imobiliária. Essa história é bem longa, cheia de safadezas e inocência, mas eu não me canso de contar. Divirtam-se!

Quando eu resolvi me mudar (pra Carapicuíba), eu peguei o contrato da imobiliária e li, claro. Li e não entendi muita coisa (claro!). Então eu fui pessoalmente lá pra advogada da imobiliária me explicar. Uma das cláusulas que eu não tinha entendido era a da multa contratual: “Fica facultado ao (a) (s) LOCATÁRIO (A) (S) desocupar (em) e ao (a) (s) LOCADOR (A) (S) (ES) ou o administrador do imóvel pedir (em) a desocupação do imóvel objeto do presente contrato, desde que notifiquem com 90 (NOVENTA DIAS) de antecedência do vencimento do 12º mês da vigência deste instrumento, a rescisão do contrato de locação com a isenção do pagamento da multa contratual, não sendo possível nenhuma outra forma de isenção”.


Tirando os erros e, conforme o que a advogada me explicou, eu havia entendido claramente que isso aí somente serviria em caso de eu querer desocupar o imóvel antes do primeiro ano de contrato (que então eu teria que avisar com 90 dias de antecedência pra não pagar multa).

Não deve ser surpresa que, ano passado, quando tinha “meio que” resolvido me mudar (tem post por aí sobre isso!), ao perguntar quais os procedimentos, a administradora da imobiliária me informou que eu devia pagar multa. Foi o maior rolo, briguei muito com ela por causa disso, mas enfim, ao reler o contrato eu consigo entender que tem mesmo que pagar multa... Provavelmente eles me mentiram (na época) pra que eu não avisasse e tivesse que pagar multa depois (e eu caí direitinho, aliás, não só eu como vários outros clientes deles)...

Enfim, com essa ideia eu já estou até acostumada... Não tenho como provar o que me falaram quando assinei o contrato e o contrato me parece claro (se alguém entender melhor sobre isso e tiver uma luz, peloamordeDeus, não hesite!).

Só que agora, na hora de sair da casa e finalmente encerrar essa locação, eis que tenho mais dores de cabeça e mais stress.

No contrato diz: “O (A) (s) LOCATÁRIO (A) (S) no momento da restituição das chaves, deverá (ão) solicitar uma vistoria de saída, onde constatadas eventuais irregularidades (...) administrador do imóvel apresentará (ão) (...) um orçamento (...), sendo-lhe (s) facultado pagar (...), liberando-se assim (...) de ônus em razão de demora (...) cessando a locação unicamente com o Termo de Entrega de Chaves. Caso contrário (...) por sua própria conta e risco mão-de-obra especializada (...), cessando a locação unicamente com a aprovação da manutenção realizada junto ao Termo de Entrega de Chaves.”.

Tendo isso em mente, entreguei as chaves dia 4 de março, assinei o pedido de vistoria e fiquei esperando o resultado. Já no dia 5 a vistoria resultou em um “ok” e no dia 6 eu comecei “pentelhar” pra assinarmos logo o termo de entrega de chaves, pois não queria pagar mais nem um dia de aluguel. Esperei um bom tempo e, quando não agüentei mais, liguei pra administradora. No telefonema ela me explicou que não sabia exatamente quando me enviaria o termo, mas ao ser questionada se eu continuaria pagando o aluguel até ela enviar, ela disse que isso encerrou quando ela fez a vistoria (na verdade, pelas contas que ela me enviou, ela
está contando somente até o dia 4).

Aí eu já fiquei mais tranqüila (sim, nem dei bola pro contrato) e fiquei aguardando o tal do termo, que (em partes) chegou pra mim no dia 12/3, e com valores que eu discordo, pois ela estava me cobrando 20 dias de aluguel.

Matutei bastante e percebi aonde estava errado o cálculo (isso merece um desenho, fala sério né?!):




Meu contrato iniciou dia 13/6/11. Como a data de vencimento do aluguel ficou para todo dia 13, ela me disse que eu até poderia trocar a data para que o vencimento fosse dia 1, mas antes eu teria que pagar os dias do mês de junho, claro. Eram 18 dias e eu paguei 240 reais (o aluguel era 400), e então o próximo pagamento eu só fiz no final de julho, referente ao mês de julho - e assim por diante – até que chegou o final do mês de fevereiro, que eu paguei o valor cheio pelo mês cheio.

Até então, na minha mente, eu não devo nada pra ela, além dos dias de março e a multa, mas segundo ela, como o contrato é do dia 13, ela tem que me cobrar o aluguel considerando essa data e ponto final. Segundo ela:

1 – “O que você pagou quando entrou no imóvel foi para alteração de data de vencimento, a data do contrato permanece, e os calculos são baseados na mesma data. Alteração de data de vencimento não tem nada a ver com a data do contrato, alteramos sua data de vencimento devido a sua condição de pagamento, e por sua solicitação.”
2 – “O que você não está entendendo é que a alteração de vencimento do aluguel não siginifica que alterou sua data de contrato, se você desocupasse no final do contrato teria que me entregar o imóvel em 12/06/14, não em 01/07/14. A data do contrato não tem nada a ver com o vencimento do aluguel.”

Bom... Eu concordo absolutamente com ela, que mudei somente a data de pagamento e não a data do contrato, mas, sendo assim, somente o cálculo da multa utiliza essa fórmula, pois o pagamento do aluguel é um fato que já foi consumado - se eu paguei todos os meses, não estou devendo nada retroativo. E também não encontrei em nenhum lugar do contrato (e no Google) algo que me prove que eu tenho que pagar uma taxa pra alterar a data de vencimento.

Enfim, muito estressada eu comentei e me queixei disso com várias pessoas, até que uma delas falou algo assim: “Ana, não se estressa... Paga isso e entra com ação no pequenas causas”.

Assim, meio nervosa, fui lá no tribunal de Carapicuíba e conversei com o atendente. De diferente ele só me disse que, além do já consumado, eu também deveria lembrar de pegar um recibo do que eu pagar ao encerrar o contrato.

Outro detalhe é que, de preferência, esse documento de entrega de chaves deve sair com a data efetiva e não com a data do dia que eu assinei, pois a imobiliária mesmo informou que o contrato cessou quando foi feita a vistoria, mas se isso não for possível, eu devo descrever esse fato na ação também (para que não tentem me cobrar os dias desde o “final de contrato” informado pela imobiliária e o efetivo “final de contrato do contrato”.

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Bom... Eu achei esse texto tão bonito que nem quis mudar quando percebi que o rumo da conversa foi outro...

Eu estava preparada e tranqüila pra abrir um processo conta a imobiliária quando a “pessoa lá” me enviou a porcaria do termo de entrega de chaves.

Nele, ela fez todos os cálculos considerando o dia 13 de fevereiro mas adicionou ao valor que ela teria que me devolver (minha garantia foi depósito caução de três alugueis) os 240 pagos no inicio do contrato.

Claro, se fosse considerar que naquela época o valor do aluguel era 400 e agora é 417, dá uma diferença no cálculo. Mas também há diferença pois os 240 eram referentes a 18 dias, e agora ela estava me cobrando por 16 dias... Então, em resumo, eu quase tive um ataque a troco de nada, pois ela não me roubou (só é burra e não sabe fazer contas).

Até agora eu acho que não era o plano dela me devolver esse dinheiro... Acho que ela estava planejando me roubar mesmo, mas como eu briguei pela devolução e pedi a razão social e o CNPJ da imobiliária, ela deve ter se ligado que alguma coisa estava acontecendo...

Agora eu estou livre (até já devolveram o dinheiro) e, sinceramente, espero nunca mais cruzar com gente assim.

Escolha das lentes

Ontem eu fui no oftamologista, mais uma vez, dilatar os olhos pra verificar meu grau e pegar uma receita pra comprar lente de contato. Sorte que eu nem tinha desejado que o grau tivesse estabilizado (pra, quem sabe, fazer uma cirurgia), pois ele mudou mais uma vez. Agora está assim:
OD: -3,50 -0,75 40º 
OE: -1,75 -1,25 150º
A ultima vez que eu fui meu astigmatismo era -0,50, então nem precisei me preocupar com a lente, comprei a mesma de sempre (ultimamente, na verdade) e pronto. Dessa vez não tinha como fugir, e eu fiquei perdida na hora de escolher uma lente. Olhei no site que costumo comprar, o Elens, e não entendi bulhufas (a verdade é que não procurei com atenção). Então “me larguei” no Google, doida, atrás de algum site que explicasse de uma forma simples como faz pra comprar lentes pra quem tem miopia e astigmatismo e, apesar de na verdade ser uma informação muito simples, eu demorei bastante pra achar. Se alguém ainda não sabe (assim como eu não sabia), é só comprar uma lente tórica, pois elas corrigem tanto o astigmatismo quando miopia ou hipermetropia, e depois que eu achei essa informação, na verdade, eu percebi que era só ter tentado comprar uma lente tórica no site que eu perceberia essa mesma coisa, pois isso era informado nos comentários da lente (tsc tsc). Acabei optando por uma da Bausch Lomb, PureVision:

 

 No site tinha a SofLens também, mas pro meu caso, que gosto de usar a lente prolongadamente, a PureVision era mais indicada. O pessoal reclamou bastante no site que essa lente resseca no final do dia, mas não acredito que isso vá me afetar, pois meu olho é bastante lubrificado.

domingo, 20 de janeiro de 2013

Viva uma metamorfose

É difícil quem não conheça aquela música do Raul Seixas, “Metamorfose Ambulante”. Em resumo, pra relembrar, a letra é assim:
Eu prefiro ser / Essa metamorfose ambulante / Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo / Sobre o que é o amor / Sobre o que eu nem sei quem sou Se hoje eu sou estrela / Amanhã já se apagou / Se hoje eu te odeio / Amanhã lhe tenho amor / Lhe tenho amor / Lhe tenho horror / Lhe faço amor / Eu sou um ator É chato chegar / A um objetivo num instante Eu quero viver / Nessa metamorfose ambulante
Bom... Isso é verdade pra muita gente, inclusive pra mim. Uma vez eu não gostava de rosa, e agora tenho várias coisas rosas. Uma vez eu fumava, agora eu não suporto o cheiro. É muito bom mudar e, na minha opinião, todo mundo deveria experimentar a sensação. Tem muitas pessoas que resistem à mudança, porque “assim está bom”, mas antes de chegar à essa decisão, é importante saber se realmente está bom ou se você está tão acostumado e tão afundado na rotina que, por acaso, está acostumado com a situação. E tem muita gente que tem medo das mudanças, e por isso evita de pensar se tem alguma coisa ruim que precise ser mudada. Acho que acontecia isso comigo quando eu estava obesa... Eu não gostava, mas eu não queria me mexer... Então você fica em um estado tipo de inércia. Mas quando você acorda pra vida, você percebe o quanto é gratificante... Bom, infelizmente falando não dá pra convencer as pessoas a sair da zona de conforto, mas eu aconselho todos a tentar...