terça-feira, 18 de outubro de 2011

À espera da maternidade

Filhos, então esse é o assunto.

Declaradamente eu não gosto de criança. Definitivamente aquelas criaturinhas nanicas que ficam berrando até você querer estourá-las com uma bazuca não fazem meu estilo e não instigam meus instintos maternais...

Mas, ao contrário da maior malignidade que essa declaração possa ter demonstrado, eu quero ter filhos.

Foi realmente muito inspirador ficar com minha cunhada grávida no final de semana... Compartilhar as dúvidas sobre cremes e estrias, sobre cortinas, berços, meinhas, colchinas, carrinhos, ursinhos, prateleirinhas... Comprar blusinhas de grávida, roupas pro book... É MUITO legal... E quando o bebê mexe e você tem a sorte de sentir? Nossa, dá uma emoção muito grande...

Perto de criança eu sempre fico meio sem saber o que fazer... Eu fico imaginando como as minhas amigas conseguem chegar num bebê e conversar coisas do tipo: “mas que bonitinho que você é”, “que grandão que você ta” e esses tipos de conversa que as pessoas tem com as crianças utilizando aquela voz típica de conversação com crianças... Eu chego perto de um bebê e o máximo que eu penso é: “bonito”, ou “feio”, ou “cala a boca kct”, ou “que quietinho”... Mas falar mesmo eu não costumo falar nada, nem peço pra pegar no colo e nem nada disso.

Mas eu conversei com o Pietro... Pedi, por favor, pra ele mexer um pouquinho pra dinda sentir... E é muito legal fazer isso! Não sei se 26 anos é a idade em que a semente da maternidade nasce nas mulheres solteiras e independentes ou se isso é mais uma parte do meu processo evolutivo (rsrsrs), ou ainda se isso é simplesmente normal quando se trata de um sobrinho muito esperado e um afilhado muito querido!

Enfim... Eu já penso no nome da minha menininha (tenho preferência), minha Ana Emília, mas tenho mais opções para nomes de gurizinhos: João, José, Antônio, Bernardo, Luiz.
Fico imaginando o bebê mexendo dentro de mim, e a emoção que é ter um filho... O amor incondicional e etc...

Aí a pergunta: mas e por que não tem um logo então?
E a resposta: não que eu seja contra mães solteiras... Não digo que quero casar pra ter filhos... Mas quero um pai presente para os meus filhos... Um pai carinhoso, afetivo, que cuide deles e ame e se importe com eles tanto quanto ou até mais que eu. Foi numa família assim que eu fui criada e esse é o exemplo que eu tenho. É assim que eu acho o certo e é assim que eu quero que meus filhos sejam criados (e realmente NÃO, não quero ouvir choro todo dia e “quero o papai, quero o papai”).

Então o esquema é  esperar o príncipe pai-encantado chegar na minha vida, e enquanto isso comprar roupinhas pro Pietro, o mais novo macho da família Pezzini!

4 comentários:

  1. um filho seu seria lecau *-* principalmente pq daria para presenteá-lo com roupas de heavy metal, industrial metal e outras coisas da galeria do rock divertidas aAaUAHUahuAHUUHauhaHa, seria a little child mais cute de todos os tempos ahsuahsuhasuhasuhasuhasuhauhaushuasash

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  2. ainn, pensa que coisa mais lindinha ele com uma camiseta do rammstein e um coletinho de couro cheio de bottons de todas as bandas legais :D um anelzinho de caveira e... aiii que amor da mãe

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  3. Deus me livre desse neto!
    Pelamordedeus, é bom que more longe mesmo e que nas únicas vezes que visitar a nona venha com roupa normar "de gente"
    kakakakakaka

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  4. iiiiiiii é naaaadaaaaaaa, você vai ficar por perto o tempo inteiro que eu sei :D vovó coruja... e não esquece do meu kit: guarda-roupinhas, comoda, e tudo mais... nem vem nao pq eu tbm quero :D

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